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Para especialistas, fim do e-Sedex pode encarecer em 30% os fretes no e-commerce
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Para especialistas, fim do e-Sedex pode encarecer em 30% os fretes no e-commerce

Publicado em 26/06/2017

Especialistas preveem fretes mais caros nas lojas online, principalmente em negócios pequenos e médios que não possuem contrato com transportadoras

Fim do e-Sedex pode causar encarecimento nos fretes das lojas online
Recentemente os Correios anunciaram o fim do e-Sedex, modalidade de entrega voltada para empresas de e-commerce, como uma alternativa de melhorar a situação financeira da instituição, que se encontra em crise. Com isso, especialistas apontam uma tendência de encarecimento nos fretes de lojas online, principalmente em negócios pequenos e médios que não possuem contrato com transportadoras por conta do baixo volume de vendas.

“O término do e-Sedex é uma notícia muito ruim, pois ocasionará no aumento de preços imediato no frete e da redução de qualidade do serviço. Segundo nossas estimativas, o montante do frete representa em média 12% do total a ser pago por um produto adquirido via web. Quanto menor é a loja virtual, maior a cifra da entrega, pois os pequenos empreendedores não possuem volume para negociar com as transportadoras”, afirma o presidente da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador. Para ele, é praticamente impossível que a diferença no custo não seja repassada ao consumidor final.

Já para o diretor-geral da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb, Willians Marques, o esperado é que o frete fique até 30% maior. “A modalidade de e-commerce dos Correios sempre foi de grande valia para os pequenos comércios eletrônicos, que devido ao baixo volume de pedidos não conseguem negociar contratos vantajosos com as transportadoras privadas. Agora, caso ainda optem pelos serviços da estatal, terão que utilizar o Sedex tradicional sem desconto.”

O sócio-diretor da Betalabs, empresa especializada em sistemas de gestão e plataformas de e-commerce, Bruno Gianelli, ressalta a afirmação: “É um grande impacto no setor, pois essa era a principal alternativa para a entrega rápida de encomendas. Alguns e-commerces já estavam preparados e conseguiram se programar com antecedência, buscando alternativas. Porém, os pequenos e médios empreendedores não puderam fazer o mesmo. Com isso, é provável que o valor referente ao frete fique mais caro quando a entrega solicitada for de forma expressa, como o Sedex”.

Alternativas

Por fim, o diretor da área de marketplace do Magazine Luiza e vice-presidente da Associação Brasileira de Lojistas de e-Commerce (ABLEC), Carlos Alves, expõe que esta previsão de encarecimento pode, por outro lado, gerar uma melhora na logística das lojas virtuais.

“O término do e-Sedex pode desestabilizar negócios menores por algum período. Porém, existem boas alternativas. Atualmente, os consumidores estão dispostos a arcar com um custo um pouco mais alto do que o habitual em troca de uma entrega expressa, que ocorre no mesmo dia ou em um dia. Os e-commerces vão precisar reestruturar sua parte operacional e avaliar as melhores opções. Existem serviços de terceirização no qual é assumida toda a logística da empresa, como coleta, embalo e envio e também diversas opções de transportadoras que efetuam um trabalho de qualidade e com preços cada vez mais competitivos”, conclui.

Fonte: O Dia Online - 23/06/2017

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