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Gasto de brasileiros no exterior cai 55% no primeiro bimestre
Publicado em 24/03/2016 , por EDUARDO CUCOLO
Os gastos dos brasileiros em viagens internacionais caíram 55% no primeiro bimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Banco Central, foram gastos US$ 1,7 bilhão, menor valor para o período do ano desde 2009.
Em fevereiro, a queda foi de 44%, para US$ 841 milhões, também o menor valor em sete anos.
No ano passado, os gastos com viagens internacionais já haviam recuado 32% em relação a 2014.

O encarecimento das viagens por causa da desvalorização do real e a queda na renda dos brasileiros são os principais fatores que influenciaram esse resultado. O aumento no Imposto de Renda nas remessas de agências de viagens que vigorou no começo do ano também teve impacto.
A queda nas despesas com viagens é um dos fatores que contribuem para reduzir o deficit do Brasil nas suas transações de bens, serviços e rendas com outros países.
MARÇO
O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, afirmou que os dados parciais de março mostram aumento nessas despesas, que somaram US$ 928 milhões até o dia 21. Segundo ele, no primeiro bimestre, houve queda na despesa líquida de 83%. Os dados de março indicam queda de 25%.
"O que mudou em março foi a questão da tributação, o que explica boa parte dessa mudança", afirmou.
Maciel afirmou que a queda no dólar pode ter alguma influência sobre essas despesas, mas que é necessário também considerar que a renda do brasileiro continua em queda e o ambiente de incertezas na economia.
DEFICIT
Em fevereiro, o deficit foi de US$ 1,9 bilhão, o menor desde agosto de 2009 (US$ 828 milhões), mas um pouco acima do estimado pelo BC há um mês (US$ 1,5 bilhão). Para março, a projeção é de US$ 1,7 bilhão. Em março do ano passado, foi de US$ 5,8 bilhões.
O resultado em 12 meses, que passou de US$ 51,6 bilhões (2,94% do PIB) em janeiro para US$ 46,2 bilhões (2,67% do PIB) em fevereiro, deve ficar em cerca de US$ 42 bilhões até março.
A queda no deficit acumulado no ano é de 65%, para US$ 6,7 bilhões. Cerca de dois terços da redução se deve à balança comercial, que passou de deficitária para superavitária no período.
Em fevereiro, a queda foi de 44%, para US$ 841 milhões, também o menor valor em sete anos.
No ano passado, os gastos com viagens internacionais já haviam recuado 32% em relação a 2014.
O encarecimento das viagens por causa da desvalorização do real e a queda na renda dos brasileiros são os principais fatores que influenciaram esse resultado. O aumento no Imposto de Renda nas remessas de agências de viagens que vigorou no começo do ano também teve impacto.
A queda nas despesas com viagens é um dos fatores que contribuem para reduzir o deficit do Brasil nas suas transações de bens, serviços e rendas com outros países.
MARÇO
O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, afirmou que os dados parciais de março mostram aumento nessas despesas, que somaram US$ 928 milhões até o dia 21. Segundo ele, no primeiro bimestre, houve queda na despesa líquida de 83%. Os dados de março indicam queda de 25%.
"O que mudou em março foi a questão da tributação, o que explica boa parte dessa mudança", afirmou.
Maciel afirmou que a queda no dólar pode ter alguma influência sobre essas despesas, mas que é necessário também considerar que a renda do brasileiro continua em queda e o ambiente de incertezas na economia.
DEFICIT
Em fevereiro, o deficit foi de US$ 1,9 bilhão, o menor desde agosto de 2009 (US$ 828 milhões), mas um pouco acima do estimado pelo BC há um mês (US$ 1,5 bilhão). Para março, a projeção é de US$ 1,7 bilhão. Em março do ano passado, foi de US$ 5,8 bilhões.
O resultado em 12 meses, que passou de US$ 51,6 bilhões (2,94% do PIB) em janeiro para US$ 46,2 bilhões (2,67% do PIB) em fevereiro, deve ficar em cerca de US$ 42 bilhões até março.
A queda no deficit acumulado no ano é de 65%, para US$ 6,7 bilhões. Cerca de dois terços da redução se deve à balança comercial, que passou de deficitária para superavitária no período.
Fonte: Folha Online - 23/03/2016
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