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Situação econômica do Brasil é ′muito preocupante′, diz diretora do FMI
Publicado em 15/04/2016 , por MARCELO NINIO
A situação econômica no Brasil é "muito preocupante", sobretudo pelo efeitos da recessão no desemprego e na inflação, disse nesta quinta (14) a diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde.
Em entrevista coletiva na sede do Fundo, ela citou um verso do poeta americano Robert Frost ao falar da grave crise econômica no Brasil.
"Apesar de sua lendária reputação de ser geralmente ensolarado e quente, e tenho certeza de que será hospitaleiro nas Olimpíadas, há ventos muito, muito gelados no país", disse Lagarde, inspirada em um poema de Frost que diz "o sol estava quente, mas os ventos estavam gelados".
Em um documento divulgado antes da entrevista, ela afirma que a atividade econômica nos mercados emergentes, que foram o principal motor do crescimento global desde a crise de 2008, "continua a esfriar como resultado das profundas recessões no Brasil e na Rússia". Outros motivos são o modesto avanço nos países desenvolvidos e o aperto das condições financeiras, segundo Lagarde.
Em seu relatório de projeções sobre a economia mundial lançado nesta semana, o FMI estimou que a economia do Brasil terá contração de 3,8% neste ano, e fechará 2017 com crescimento zero. Economistas do Fundo acreditam, porém, que, se houver uma solução para a crise política, o país poderia voltar a ter crescimento positivo em meados do próximo ano.
Lagarde não quis comentar a crise política e "o debate interno" no Brasil. Mas disse esperar que "a incerteza será removida, a política macroeconômica brasileira será estabelecida em terreno estável, incluindo a possibilidade de não variação dos objetivos fiscais, por exemplo, e com um ambiente econômico que seja amigável aos negócios e conduza à geração de crescimento".
Em entrevista coletiva na sede do Fundo, ela citou um verso do poeta americano Robert Frost ao falar da grave crise econômica no Brasil.
"Apesar de sua lendária reputação de ser geralmente ensolarado e quente, e tenho certeza de que será hospitaleiro nas Olimpíadas, há ventos muito, muito gelados no país", disse Lagarde, inspirada em um poema de Frost que diz "o sol estava quente, mas os ventos estavam gelados".
Em um documento divulgado antes da entrevista, ela afirma que a atividade econômica nos mercados emergentes, que foram o principal motor do crescimento global desde a crise de 2008, "continua a esfriar como resultado das profundas recessões no Brasil e na Rússia". Outros motivos são o modesto avanço nos países desenvolvidos e o aperto das condições financeiras, segundo Lagarde.
Em seu relatório de projeções sobre a economia mundial lançado nesta semana, o FMI estimou que a economia do Brasil terá contração de 3,8% neste ano, e fechará 2017 com crescimento zero. Economistas do Fundo acreditam, porém, que, se houver uma solução para a crise política, o país poderia voltar a ter crescimento positivo em meados do próximo ano.
Lagarde não quis comentar a crise política e "o debate interno" no Brasil. Mas disse esperar que "a incerteza será removida, a política macroeconômica brasileira será estabelecida em terreno estável, incluindo a possibilidade de não variação dos objetivos fiscais, por exemplo, e com um ambiente econômico que seja amigável aos negócios e conduza à geração de crescimento".
Fonte: Folha Online - 14/04/2016
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