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Golpe pelo WhatsApp dá falso cupom de R$ 500 em rede de fast food
Publicado em 26/09/2016
Ao clicar, usuário pode fazer cadastro em sites maliciosos que efetuam cobranças indevidas

O WhatsApp voltou a ser alvo dos cibercriminosos que, agora, tentam atrair as vítimas com a oferta de falsos cupons das lojas da rede McDonald′s. O golpe foi descoberto pela empresa de segurança digital PSafe.
O usuário recebe a mensagem de um contato conhecido ou de um de seus grupos no aplicativo, que o convida a participar de uma promoção.
Ao clicar no link do falso cupom de R$ 500, a vítima é direcionada para uma página com a imagem do McDonald′s, que solicita o compartilhamento do link com ao menos 10 amigos via WhatsApp.
Em seguida, o usuário é orientado a fazer o cadastro em sites maliciosos que efetuam cobranças indevidas e baixam apps que podem infectar o smartphone.
Prevenção
Para evitar esse tipo de golpe, Marco DeMello, o CEO da PSafe, reforça o conceito de que um "cérebro biológico" não é capaz de se defender de um "cérebro eletrônico" (ataque cibernético).
"Por isso, ter um antivírus instalado no celular é extremamente importante", afirma. Segundo ele, esses programas possuem bloqueio de antiphishing (páginas maliciosas) e alertam para possíveis ameaças a cada URL clicada.
DeMello aconselha ainda que o usuário mantenha o sistema operacional sempre atualizado, nunca abra anexos com extensões executáveis (.exe) e desconfie de links que chegam por mensagens.
O WhatsApp voltou a ser alvo dos cibercriminosos que, agora, tentam atrair as vítimas com a oferta de falsos cupons das lojas da rede McDonald′s. O golpe foi descoberto pela empresa de segurança digital PSafe.
O usuário recebe a mensagem de um contato conhecido ou de um de seus grupos no aplicativo, que o convida a participar de uma promoção.
Ao clicar no link do falso cupom de R$ 500, a vítima é direcionada para uma página com a imagem do McDonald′s, que solicita o compartilhamento do link com ao menos 10 amigos via WhatsApp.
Em seguida, o usuário é orientado a fazer o cadastro em sites maliciosos que efetuam cobranças indevidas e baixam apps que podem infectar o smartphone.
Prevenção
Para evitar esse tipo de golpe, Marco DeMello, o CEO da PSafe, reforça o conceito de que um "cérebro biológico" não é capaz de se defender de um "cérebro eletrônico" (ataque cibernético).
"Por isso, ter um antivírus instalado no celular é extremamente importante", afirma. Segundo ele, esses programas possuem bloqueio de antiphishing (páginas maliciosas) e alertam para possíveis ameaças a cada URL clicada.
DeMello aconselha ainda que o usuário mantenha o sistema operacional sempre atualizado, nunca abra anexos com extensões executáveis (.exe) e desconfie de links que chegam por mensagens.
Fonte: Reclame Aqui - 23/09/2016
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