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PEC do Teto é medida mais séria desde a Constituição de 1988, diz Temer
Publicado em 20/10/2016 , por ANA ESTELA DE SOUSA PINTO
O presidente Michel Temer descreveu a PEC do Teto, que limita os gastos públicos, como a medida legislativa mais séria e responsável desde a Constituição de 1988.
A declaração foi feita em discurso para empresários japoneses e brasileiros, antes de um almoço na federação nacional das indústrias japonesas, o Keidanren.
Depois de ouvir o presidente do Keindaren pedir que o Brasil promova um ambiente de negócios mais amigável, com redução tributária, menos custos e mais infraestrutura, Temer afirmou que o encontro com os empresários é uma "parte fundamental" de sua viagem ao Japão.
O presidente voltou a repetir a expressão "recomeço" para dizer "o que exige a situação que encontramos aos assumir o governo".
Outros slogans da atual gestão, como "diálogo" e "responsabilidade", também fizeram parte do discurso em que Temer exortou os empresários japoneses a "ajudar a construir o futuro do Brasil".
"O país não é só um grande mercado consumidor, mas um centro de produção e de oportunidades. Ser grande não basta, porém. É preciso ter segurança jurídica e estabilidade institucionais e responsabilidade macroeconômica."
Segundo o presidente, quem investir no Brasil "saberá que opera em um ambiente previsível, seguro e racional".
Temer afirmou que o teto para gastos públicos é um projeto para longo prazo, para 20 anos, "revisável apenas em dez anos, para que o país retome o caminho da estabilidade".
O presidente também disse que a responsabilidade social deve vir junto com a fiscal. "Há ainda muita pobreza no Brasil, que precisa ser objeto de programas sociais. E, se eles derem bom resultado, os que estavam na pobreza passam a consumir, e com isso impulsionam a produção, a industrialização e o crescimento do país".
No mesmo dia em que o Banco Central deve definir a taxa básica de juros (Selic), Temer disse no discurso que a "política monetária tem inabalável compromisso com a estabilidade de preços" e que o baixo IPCA de setembro indica que "estamos no caminho certo".
A declaração foi feita em discurso para empresários japoneses e brasileiros, antes de um almoço na federação nacional das indústrias japonesas, o Keidanren.
Depois de ouvir o presidente do Keindaren pedir que o Brasil promova um ambiente de negócios mais amigável, com redução tributária, menos custos e mais infraestrutura, Temer afirmou que o encontro com os empresários é uma "parte fundamental" de sua viagem ao Japão.
O presidente voltou a repetir a expressão "recomeço" para dizer "o que exige a situação que encontramos aos assumir o governo".
Outros slogans da atual gestão, como "diálogo" e "responsabilidade", também fizeram parte do discurso em que Temer exortou os empresários japoneses a "ajudar a construir o futuro do Brasil".
"O país não é só um grande mercado consumidor, mas um centro de produção e de oportunidades. Ser grande não basta, porém. É preciso ter segurança jurídica e estabilidade institucionais e responsabilidade macroeconômica."
Segundo o presidente, quem investir no Brasil "saberá que opera em um ambiente previsível, seguro e racional".
Temer afirmou que o teto para gastos públicos é um projeto para longo prazo, para 20 anos, "revisável apenas em dez anos, para que o país retome o caminho da estabilidade".
O presidente também disse que a responsabilidade social deve vir junto com a fiscal. "Há ainda muita pobreza no Brasil, que precisa ser objeto de programas sociais. E, se eles derem bom resultado, os que estavam na pobreza passam a consumir, e com isso impulsionam a produção, a industrialização e o crescimento do país".
No mesmo dia em que o Banco Central deve definir a taxa básica de juros (Selic), Temer disse no discurso que a "política monetária tem inabalável compromisso com a estabilidade de preços" e que o baixo IPCA de setembro indica que "estamos no caminho certo".
Fonte: Folha Online - 19/10/2016
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