Com maior limite de compras, free shop quer ampliar oferta de eletrônicos
Publicado em 17/10/2019 , por Mariana Grazini e Filipe Oliveira
Medida aprovada por Paulo Guedes, porém, divide comércio
Na esteira da expansão do limite para compras em free shops, liberada por Paulo Guedes, na segunda (14), a DFA (Duty Free Americas) planeja ampliar a linha de eletrônicos e eletrodomésticos que vende nas lojas da rede. A empresa também estuda reduzir o valor mínimo para compras parceladas.
Mapa A rede vai abrir, até o mês de dezembro, duas lojas nas fronteiras terrestres, uma em Uruguaiana (RS) e outra em Foz do Iguaçu (PR), segundo Stephanie Katz, diretora da DFA. Em Uruguaiana, a concorrente Dufry inaugurou sua primeira unidade fora de aeroportos brasileiros.
Território Na modalidade de free shops em fronteiras terrestres, que ainda é recente no país, a cota de isenção subiu de US$ 300 para US$ 500.
Disputa A medida dividiu comerciantes locais. Para a Fecomércio-PR, a elevação do limite de compras nos free shops beneficia outros estabelecimentos das cidades porque tem potencial de aumentar o fluxo de turistas. Outros temem a concorrência.
Divisa Paulo Kruse, do sindicato de lojas de Porto Alegre, diz que varejistas de eletrônicos, cosméticos e vestuário receiam perder clientes para as lojas instaladas nas fronteiras com Uruguai e Argentina.
Aperto Na opinião de Mariana Aldrigui, da FecomercioSP, o efeito é limitado. O dólar está caro e a maioria dos turistas volta das viagens internacionais com pouco dinheiro.
Fonte: Folha Online - 16/10/2019
Notícias
- 23/05/2025 Governo Lula reconsidera parte do decreto que elevou IOF após críticas
- Abono salarial Pasep 2025: servidores públicos relatam atraso no pagamento; entenda o motivo
- Equipe econômica anuncia redução de R$ 81,5 bi de receitas extraordinárias
- IOF para compra de moeda estrangeira em espécie e remessas para contas no exterior sobe de 1,1% para 3,5%
- Polícia Federal prorroga até sexta inscrições para concurso público
- Intenção de consumo das famílias brasileiras cai 0,1% em maio em relação a abril, revela CNC
- Munícipio de Catanduva indenizará mulher que sofreu acidente em valeta mal sinalizada
- “Golpe do motoboy”: banco é condenado por fraude contra idoso
- DF deve indenizar filha de paciente por negligência em atendimento a vítima de AVC
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)