Preço das passagens aéreas sobe, em média, 118% desde a pandemia
Publicado em 28/03/2025
De acordo com o levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, região Norte do país foi a mais impactada, com um aumento impressionante de até 328% nos preços
Um levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) trouxe à tona um aumento alarmante nos preços das passagens aéreas no Brasil desde o início da pandemia. A região Norte do país foi a mais impactada, com um aumento impressionante de até 328% nos preços. As regiões Nordeste e Centro-Oeste também não ficaram atrás, registrando elevações significativas de 134% e 130%, respectivamente. No panorama geral, as passagens aéreas no Brasil subiram 118%, tornando o transporte aéreo mais caro em todas as regiões do país.
Durante um evento em Brasília, onde o estudo foi apresentado, a CNC destacou diversos fatores que contribuíram para essa alta nos preços. Entre os principais motivos estão o elevado custo operacional das companhias aéreas e a concentração de poucas empresas no mercado, o que reduz a concorrência e, consequentemente, eleva os preços. A confederação expressou preocupação com a possível fusão entre as companhias aéreas Azul e Gol, temendo que isso possa agravar ainda mais a situação de preços elevados.
A CNC também ressaltou a importância da aviação regional como um meio crucial de integração nacional, especialmente em áreas onde as rodovias são precárias e o acesso é possível apenas por via aérea. Para enfrentar esses desafios, a confederação propôs a criação de um grupo de trabalho dedicado a discutir a entrada de novas companhias aéreas no mercado. Além disso, sugeriu o incentivo a investimentos em infraestrutura aeroportuária regional e a regulamentação de subsídios ao querosene de aviação, cujo alto custo é um dos fatores que contribuem para o aumento das tarifas.
Fonte: Jovem Pan - 27/03/2025
Notícias
- 23/10/2025 CMO aprova crédito de R$ 3,3 bi para ressarcir aposentados vítimas de fraudes
- Aneel aprova consulta para regulamentar lei da nova tarifa social de energia elétrica
- Drones transformam logística do iFood, diz diretor
- OAB fixa anuidade mínima de R$ 1.050 a partir de 2026
- CPI do INSS: relator aponta família que recebeu R$ 20 milhões de sindicato
- Governo deve alterar LDO para não ser obrigado a cumprir meta de superávit
- Polo central do Mercado Livre vai gerar 6,5 mil empregos na Bahia
- Geração X chega aos 60 anos imersa na insegurança financeira
- Caminho para Brasil crescer de maneira sustentável é ter mais ganho de produtividade, avalia Galípolo
- BYD Dolphin pega fogo durante recarga; entenda o que causou e como se prevenir
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)
