Cerveja "salgada": Heineken vai ficar mais cara no Brasil
Publicado em 17/07/2025
Marca é a segunda mais consumida no país, atrás apenas da Brahma
A Heineken vai aumentar em 6% os preços de suas cervejas no Brasil, após mais de um ano sem reajustes. A medida, revelada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal 'O Globo', é a primeira desde abril de 2024 e marca uma virada na estratégia da cervejaria holandesa, que vinha mantendo os valores congelados para ganhar espaço no mercado.
Durante esse período, a Heineken conseguiu ampliar sua presença frente à principal concorrente, a Ambev, que repassou a inflação aos consumidores há cerca de três meses e, com isso, perdeu participação de mercado. Agora, com o novo reajuste, a tendência é que o equilíbrio entre as gigantes volte a se ajustar.
O aumento de preços vem na esteira de uma consolidação do consumo da marca entre os brasileiros. Segundo pesquisa da Brazil Panels, a Heineken é a segunda cerveja mais consumida regularmente no país, com 40,6% de preferência, atrás apenas da Brahma, citada por 43,1% dos entrevistados. Ainda assim, é a Heineken que lidera como a cerveja favorita dos consumidores, com presença mais forte entre o público fiel.
O levantamento ouviu 1.715 pessoas de todas as regiões do país e mostrou que 61% dos brasileiros consomem cerveja em alguma frequência, seja de forma rara, moderada ou diária. Desse total, 13,1% bebem de duas a três vezes por semana; 16,15%, semanalmente; 8,9%, de uma a três vezes por mês; e 19,4% sem frequência definida. Apenas 3,5% declararam consumir todos os dias.
Além da Brahma e da Heineken, outras marcas com presença expressiva são Skol (36,6%), Amstel (33,2%) e Budweiser (28,8%). Completam o ranking Antártica (27,6%), Itaipava (26,5%), Stella Artois (18%), Petra (16,7%) e Original (16,4%).
Fonte: economia.ig - 17/07/2025
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