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Falsa professora de Direito é condenada a 10 anos de prisão
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Falsa professora de Direito é condenada a 10 anos de prisão

Publicado em 22/08/2025

A Justiça da Bahia condenou a mulher Cátia Regina Raulino a 10 anos de prisão por violação de direito autoral e uso de documento público falso. Ela foi acusada de plagiar obras de ex-alunos, publicadas em um livro, como se fossem dela. Ela também dava aulas de Direito em instituições de ensino superior, mesmo sem formação na área.

Cátia deverá pagar uma indenização de R$ 10 mil a cada uma das três vítimas da violação de direitos autorais, que relataram “abalos emocionais e psicológicos em razão do plágio ocorrido”. Ela poderá recorrer ao STJ, em liberdade. Ainda conforme o acórdão do TJ-BA, foi desacolhido o pedido de indenização das universidades onde ela deu aulas - por não haver relato de dano às suas imagens.

Cátia Raulino dizia ser formada em Direito, com mestrado, doutorado e pós-doutorado. Ela passou a ser investigada depois que alunas de uma faculdade particular em Salvador (BA) denunciaram que tiveram artigos plagiados por ela. A acusada chegou a apresentar documentos à polícia para tentar comprovar que os títulos eram reais, mas o delegado Antônio Carlos Magalhães, titular da delegacia da Boca do Rio (9ª DT), que investigou o caso, disse que nenhum deles era diploma ou equivalia aos títulos que Cátia dizia possuir. As universidades onde ela disse ter estudado negaram que Cátia Raulino tenha concluído os cursos.

Cátia Raulino atuou como professora e coordenadora de faculdades particulares da capital baiana. Ela divulgava o trabalho nas redes sociais. Mas um dos perfis, que tinha mais de 180 mil seguidores no Instagram, foi desativado.

A Universidade Federal da Bahia (Ufba) chegou a refazer duas bancas de mestrado que tiveram a participação dela.

Cátia também trabalhou por cerca de um ano no Tribunal de Justiça da Bahia. Por meio de nota, à época do início das investigações, o TJ-BA informou que ela atuou ali, entre fevereiro de 2013 a janeiro de 2014, mas no cargo temporário de supervisora.

Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 21/08/2025

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