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Haverá compensação em projeto sobre isenção do IR, diz ministro da Fazenda
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Haverá compensação em projeto sobre isenção do IR, diz ministro da Fazenda

Publicado em 27/08/2025

Haddad afirmou que parlamentares podem tentar reduzir a alíquota de 10% para super-ricos

Brasília - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que não há hipótese de não haver compensação de receitas no projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Ele informou que ainda se reuniria nesta quarta-feira com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para tratar desse e de outros temas.

Haddad disse acreditar que parlamentares possam tentar reduzir a alíquota de 10% para super-ricos, mas avaliou que não há muitos caminhos para mudanças. Ele concedeu entrevista ao UOL.

Ele afirmou que retirar a compensação do PL da renda é o tipo de pauta-bomba que vai estourar no Brasil, não apenas para o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

CPMI do INSS

Haddad defendeu ainda que tudo o que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar as fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer pelo Brasil é ser séria.

Ele afirmou que é preciso haver punição para quem estiver envolvido nos crimes.

Lisa Cook no Fed

Perguntado sobre a demissão da diretora do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) Lisa Cook, Haddad respondeu que é preciso "algum nível de institucionalidade" para a democracia funcionar. Segundo Haddad, as pessoas estão inseguras em relação aos Estados Unidos.

O ministro acrescentou que o dólar continuará, por muitos anos, a servir como reserva de valor, a não ser que o governo norte-americano "continue errando".  

Marco da mineração  

Haddad afirmou ter discutido com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a aprovação de um marco regulatório da mineração para o País e ressaltou que a medida precisa ser aprovada ainda este ano.
O ministro disse que o País está muito atrasado nesse assunto e que na reunião ministerial da terça-feira, 26, foi destacada a necessidade de fixar um prazo para que o marco seja estabelecido ainda este ano.

Ele avaliou que o Brasil não pode correr o risco de não agregar valor aos minerais críticos. "Não podemos fazer com terras raras o que fazemos com minério de ferro", afirmou o ministro, em referência à prática de exportar sem agregar valor.  

Eleições  

Haddad avalia que, se a economia brasileira estivesse enfrentado dificuldades, Lula dificilmente teria chance nas pesquisas eleitorais e de popularidade. "A polarização é grande, o conflito e polarização é grande. Se é incumbente, precisa sustentar os indicadores", disse. "Mas está melhor que em 2018. E acredito que temos condição de ter eleição minimamente civilizada"", acrescentou.

Ele comentou que não acredita que o governador de São Paulo e possível candidato à presidência, Tarcísio de Freitas (Republicanos), "tenha espírito de fazer eleição com baixaria".

Ainda sobre o governador, Haddad disse que Tarcísio disse ser contra taxar super-ricos, assim como ele apoiou a reforma tributária, "indo contra o próprio Bolsonaro".

Sobre as eleições no ano que vem, o ministro foi questionado se há discussões sobre esse assunto dentro do governo. Ele respondeu que as conversas ainda não começaram, mas que vai ajudar o Brasil de alguma forma, não necessariamente concorrendo nas urnas.

Haddad disse, porém, que a "elite brasileira não vai abraçar Lula". "Vão ter que viabilizar outro candidato. Elite tem problema com agenda progressista", acrescentou.

Por outro lado, o ministro da Fazenda afirmou que "parte boa do PSDB que sobreviveu está apoiando Lula" e avaliou que "isso é significativo".

Ele diz acreditar que eleição ano que vem será disputa para valer, como em 2022 e que, apesar de entender que toda eleição tem risco, o "campo progressista está preparado para enfrentar o debate".

Fonte: O Dia Online - 27/08/2025

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