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Pix parcelado ameaça superendividamento: quando usar?
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Pix parcelado ameaça superendividamento: quando usar?

Publicado em 09/09/2025 , por Naian Lucas Lopes

Pix parcelado ameaça superendividamento: quando usar?

O Banco Central avalia a implementação do Pix parcelado como parte da agenda evolutiva do sistema de pagamentos.

A novidade, que permite dividir valores em prestações sem uso do cartão de crédito, desperta preocupações de especialistas em finanças, segurança digital e defesa do consumidor.

Segundo o Idec (Instituto de Defesa de Consumidores), a mudança descaracteriza o Pix, que se consolidou pela simplicidade, instantaneidade e gratuidade. 

Em nota ao Portal iG, a entidade afirmou que “associar a marca Pix a um produto de crédito com juros, encargos e contratos pouco transparentes coloca em risco a confiança do usuário”.

O Idec avalia que a modalidade pode confundir consumidores, levando-os a acreditar que fazem uma transferência parcelada, quando, na prática, contratam um financiamento.

Cautela com o Pix parcelado

O professor Alisson Batista, do curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Estácio de Belo Horizonte, recomenda cautela. Ele orienta que os usuários observem se a renda não ficará comprometida e se atentem às datas de débito antes de optar pelo parcelamento.

“Avaliar se as receitas serão suficientes para liquidar todas as pendências financeiras é essencial. Caso se possua o recurso para pagamento à vista, é interessante pleitear um desconto” , afirmou ao Portal iG.

Batista destaca que os cuidados são semelhantes aos adotados em compras com cartão de crédito ou crediário.

“Caso a pessoa não tenha certeza de que o recurso ficará disponível para pagar o Pix parcelado, ela não deve contratar. Os riscos são os mesmos de ficar inadimplente com o cartão de crédito ou cheque especial, podendo incorrer em juros altos e outras restrições financeiras.”

o campo da segurança digital, a CEO da Eskive, Priscila Meyer, alerta para o risco de golpes ligados à nova modalidade.

“É bem provável que vejamos campanhas de engenharia social explorando a novidade, como falsos e-mails ou comunicados em mensageiros instantâneos afirmando que a vítima precisa fazer um cadastro para continuar usando o Pix” , explicou.

Meyer também aponta para possíveis fraudes envolvendo aplicativos falsos, phishing e vishing.

“Promessas de antecipação de recebimentos podem enganar pequenos empreendedores que não compreendem as regras da modalidade. A desconfiança é uma arma infalível para se esquivar de golpes. Instituições bancárias não pedem senhas ou dados por e-mail ou mensagens instantâneas.”

Para o Idec, transformar essa infraestrutura em canal de crédito sem salvaguardas adequadas expõe consumidores ao superendividamento e fragiliza a confiança no sistema.

Fonte: economia.ig - 08/09/2025

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