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′Inflação do aluguel′ dobra em junho e atinge 12,21% em 12 meses, diz FGV
Publicado em 30/06/2016
O IGP-M, índice usado como referência para a correção de valores da maioria dos contratos de aluguel, mais que dobrou em junho em relação a maio e atingiu 12,21% no acumulado em 12 meses, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quarta-feira (29).
Em junho, a inflação avançou para 1,69%, ante 0,82% em maio e 0,33% em abril. O centro da expectativa de economistas ouvidos pela agência Bloomberg era de avanço de 1,48% no mês e de 12% em 12 meses.
Os preços dos produtos agropecuários pressionaram o índice em junho. O maior responsável pelo aumento foi o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral. O índice saltou de 0,98% em maio para 2,21% neste mês pressionado pelo subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 2,30% para 9,96%.
Somente os produtos agropecuários no IPA tiveram alta de 5,89% neste mês, acelerando ante o avanço de 2,58% em maio.

Excluindo o subgrupo alimentos in natura e combustíveis, a alta dos bens finais foi de 0,74% neste mês, depois de ter atingido 0,22% em maio.
O grupo saúde e cuidados pessoais foi a principal contribuição para a desaceleração do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) em junho. O índice, com peso de 30% no índice geral, teve variação de 0,33% em junho, ante 0,65% em maio. Saúde e cuidados pessoais avançou 0,67% em junho, após ter alta de 2,21% em maio.
Alimentos (de 0,77% para 0,12%), despesas diversas (de 2,44% em maio para 1,48%), transportes (-0,13% para -0,26%) e comunicação (de 0,29% para 0,13%) contribuíram para a desaceleração do IPC em junho.
Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou avanço de 1,52% em junho, contra 0,19% em maio.
Em junho, a inflação avançou para 1,69%, ante 0,82% em maio e 0,33% em abril. O centro da expectativa de economistas ouvidos pela agência Bloomberg era de avanço de 1,48% no mês e de 12% em 12 meses.
Os preços dos produtos agropecuários pressionaram o índice em junho. O maior responsável pelo aumento foi o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral. O índice saltou de 0,98% em maio para 2,21% neste mês pressionado pelo subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 2,30% para 9,96%.
Somente os produtos agropecuários no IPA tiveram alta de 5,89% neste mês, acelerando ante o avanço de 2,58% em maio.
Excluindo o subgrupo alimentos in natura e combustíveis, a alta dos bens finais foi de 0,74% neste mês, depois de ter atingido 0,22% em maio.
O grupo saúde e cuidados pessoais foi a principal contribuição para a desaceleração do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) em junho. O índice, com peso de 30% no índice geral, teve variação de 0,33% em junho, ante 0,65% em maio. Saúde e cuidados pessoais avançou 0,67% em junho, após ter alta de 2,21% em maio.
Alimentos (de 0,77% para 0,12%), despesas diversas (de 2,44% em maio para 1,48%), transportes (-0,13% para -0,26%) e comunicação (de 0,29% para 0,13%) contribuíram para a desaceleração do IPC em junho.
Já o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou avanço de 1,52% em junho, contra 0,19% em maio.
Fonte: Folha Online - 29/06/2016
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