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Protestos de pessoas físicas disparam 81% neste ano
Publicado em 23/08/2016 , por Maria Cristina Frias
O número de protestos de pessoas físicas em cartórios disparou 81% nos sete primeiros meses deste ano, em comparação com igual período de 2015, de acordo com a ANBC, associação de órgãos de proteção ao crédito.
O motivo é que as empresas têm alterado a forma de cobrança de dívidas: em vez de notificar os devedores, partem diretamente para o protesto, afirma o diretor da entidade, Sergio Fernandes.
As regras de notificação foram endurecidas no ano passado: hoje, o inadimplente precisa assinar uma carta (a chamada AR) para provar que foi avisado da dívida.
O processo, porém, é ineficaz –60% dos avisos enviados não são assinados no mesmo mês– além de custoso.
"O protesto é mais vantajoso às empresas, pois, nesse caso, quem arca com os gastos da cobrança é o devedor."
O aumento de dívidas devido à crise teve peso na elevação, diz Fernandes, mas não é determinante: desde junho, a inadimplência dá sinais de estagnação, enquanto os protestos seguem em alta.
Nos últimos 11 meses, 6,4 milhões deixaram de entrar na "lista suja" devido às novas regras de notificação, segundo Fernandes.

O motivo é que as empresas têm alterado a forma de cobrança de dívidas: em vez de notificar os devedores, partem diretamente para o protesto, afirma o diretor da entidade, Sergio Fernandes.
As regras de notificação foram endurecidas no ano passado: hoje, o inadimplente precisa assinar uma carta (a chamada AR) para provar que foi avisado da dívida.
O processo, porém, é ineficaz –60% dos avisos enviados não são assinados no mesmo mês– além de custoso.
"O protesto é mais vantajoso às empresas, pois, nesse caso, quem arca com os gastos da cobrança é o devedor."
O aumento de dívidas devido à crise teve peso na elevação, diz Fernandes, mas não é determinante: desde junho, a inadimplência dá sinais de estagnação, enquanto os protestos seguem em alta.
Nos últimos 11 meses, 6,4 milhões deixaram de entrar na "lista suja" devido às novas regras de notificação, segundo Fernandes.
Fonte: Folha Online - 22/08/2016
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