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Consumidor brasileiro não se identifica com marca de varejo, diz estudo
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Consumidor brasileiro não se identifica com marca de varejo, diz estudo

Publicado em 02/08/2019 , por Renato Pezzotti

Levantamento aponta que 43% dos brasileiros acreditam estar distante das empresas 

Quase 68 milhões de consumidores brasileiros não se identificam com nenhuma marca de empresas varejista. São 43% dos brasileiros que acreditam estar distante das empresas. Este é um dos principais dados do levantamento "O varejo pelo olhar do consumidor", realizado pelo Instituto Locomotiva.

"Este dado mostra o distanciamento que o varejo tem tido dos consumidores. Em outros momentos de crise, as empresas estiveram ao lado da população. Agora, se afastou", afirmou Renato Meirelles, presidente do instituto. Segundo ele, isto tem acontecido por dois motivos: o excesso de racionalização da comunicação das empresas de varejo e a piora da qualidade de atendimento ao consumidor.

"O que vemos na publicidade hoje, o tempo todo, são ofertas. O investimento em campanhas institucionais diminuiu. Além disso, muitas empresas têm reduzido o número de funcionários. Com isso, há uma piora da queda do atendimento. O consumidor tem mostrado que quer algo mais", declarou o executivo.

Clube do trilhão

Segundo o levantamento, os perfis que menos se identificam com as empresas de varejo são as mulheres, os negros e as pessoas com mais de 50 anos. "Estes três perfis são os que mais crescem e, juntos, montam o 'clube do trilhão'. Cada segmento desses movimentará mais de R$ 1 trilhão nos próximos 12 meses", afirmou Meirelles.

As 108 milhões de mulheres brasileiras movimentarão R$ 1,9 trilhão na economia brasileira em 12 meses, o que significa 41% de todo dinheiro que circulará pelas mãos dos brasileiros. O valor (R$ 1,9 trilhão) é o mesmo que movimentará a parcela que se considera negra no país.

O mercado consumidor que mais cresce no Brasil, entretanto, é o chamado "grey power". Segundo dados do instituto, 28% da população brasileira tem 50 anos ou mais. Eles movimentarão, aproximadamente, R$ 2,1 trilhões nos próximos 12 meses.

"É aí, também, que percebemos este deslocamento da percepção do consumidor com as marcas. Mulheres, negros e idosos não são representados na publicidade. O resultado final é essa falta de identificação com o varejo", disse Meirelles.

O estudo "O varejo pelo olhar do consumidor" foi realizado entre os dias 15 e 28 de junho deste ano, com 1.500 pessoas de todo o Brasil. Segundo a empresa, a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.

Fonte: economia.uol.com.br - 01/08/2019

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