Dólar sobe a R$ 5,72 após ameaças tarifárias de Trump e ata do Fed
Publicado em 20/02/2025
Políticas de Trump estão gerando incertezas no cenário econômico e levantando preocupações sobre a inflação
O dólar registrou uma alta de 0,65% nesta quarta-feira (19), encerrando o dia cotado a R$ 5,725. Essa elevação ocorreu após uma queda de 0,40% no dia anterior. O aumento na moeda americana foi impulsionado por novas ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além da divulgação da ata da reunião do Federal Reserve (Fed) de janeiro, que manteve a taxa de juros entre 4,25% e 4,50%. A ata do Fed revelou que as políticas de Trump estão gerando incertezas no cenário econômico e levantando preocupações sobre a inflação. Especialistas apontam que as tarifas de importação podem levar o Fed a manter os juros elevados por um período prolongado, o que pode afetar negativamente mercados emergentes, incluindo o Brasil. O governo brasileiro também está se preparando para um possível aumento nas taxas de juros, caso a política monetária americana permaneça restritiva.
No mercado de ações, a Bolsa brasileira apresentou uma queda de 1,03%, fechando aos 127.195 pontos. Em contrapartida, a Bolsa europeia STOXX 600 enfrentou sua maior desvalorização do ano, com uma baixa de 0,91%. Esses movimentos refletem a tensão no mercado financeiro global, influenciada por fatores políticos e econômicos. No âmbito político, a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro não teve um impacto significativo nas movimentações do mercado. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma perda de apoio do presidente Lula, o que pode ter repercussões no cenário eleitoral de 2026. A instabilidade política e as expectativas em relação ao futuro econômico estão moldando o ambiente de negócios no Brasil.
Fonte: Jovem Pan - 19/02/2025
Notícias
- 30/04/2025 Diretor-geral da Aneel pede vista de processo sobre revisão tarifária da Light
- Gás de cozinha é único combustível a registrar alta na semana de 20 a 26 de abril, diz ANP
- Caesb é condenada a indenizar consumidores por falha no fornecimento de água
- Dia do Trabalho: bancos abrem no feriado? E os Correios? Veja o que vai funcionar no 1º de maio
- Condenado homem que forneceu máquina de cartão para extorquir vítima de sequestro relâmpago
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)