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Banco Central dará acesso a eventuais marcações de fraude em chaves Pix a cidadãos em 2026
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Banco Central dará acesso a eventuais marcações de fraude em chaves Pix a cidadãos em 2026

Publicado em 27/05/2025

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De acordo com a diretora de Relacionamento do BC, Izabela Correa, informações serão disponibilizadas no Registrato a partir do ano que vem para que instituições financeiras façam ‘marcações’ em caso de suspeitas  

Banco Central vai permitir que cidadãos saibam se as suas chaves Pix foram marcadas como fraudulentas por instituições financeiras. Nesta segunda-feira (26), a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, disse que essas informações serão disponibilizadas no Registrato a partir do ano que vem. As instituições financeiras fazem “marcações” em chaves Pix suspeitas de fraudes, que podem ser originadas, por exemplo, a partir de uma notificação de infração no sistema. Apenas no ano passado, houve 1,223 milhão de marcações, como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) a partir de dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). 

Em uma entrevista coletiva para comentar o lançamento de novos serviços ao cidadão, o chefe do departamento de Atendimento Institucional do BC, Carlos Eduardo Gomes, explicou que o Registrato não vai incluir a razão da marcação. Mas o cidadão que quiser os detalhes vai poder entrar em contato com a IF responsável, ele disse. “A gente vai ter um relatório sobre essa informação, a informação é que a chave está marcada. Como você vai ter a instituição que marcou e a informação que ela está marcada, caberá ao cidadão se dirigir à instituição financeira que entendeu que motivou a marcação da chave”, ele disse. 

No ano passado, 459.578 chaves Pix (38% do total) foram marcadas como “scammer account”, quando a conta usada para receber recursos provenientes de fraude está no nome do próprio fraudador. Outras 328.945 (27%) foram marcadas como contas-laranja, e 422.932 (35%), por outros tipos de fraude. A diretora do BC, por sua vez, disse que a autarquia não tem estatísticas de números de abertura fraudulenta de contas, mas espera que outro serviço anunciado nesta segunda-feira – um sistema que permite a cidadãos proibir a abertura de novas contas no seu nome – deve reduzir o número total de fraudes. 

“Nós não temos essa estatística, mas a gente sabe que existe uma série de formas de fraudes, a gente acompanha isso, e aqui a gente espera que a gente esteja, então, mitigando mais o uso dessas formas”, disse Izabela. Além da marcação de chaves Pix, o Registrato também deve disponibilizar, a partir de 2026, informações sobre consórcios e autorizações no Open Finance.

Fonte: Jovem Pan - 26/05/2025

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