<
Voltar para notícias
2503
pessoas já leram essa notícia
Após assembleia, GM confirma lay-off e suspensão de turno noturno em Gravataí
Publicado em 27/11/2015 , por GABRIELA LARA
No total, 825 trabalhadores terão suspensão temporária de contratos por cinco meses, a partir do dia 1º de dezembro; a medida atingirá os funcionários do terceiro turno, que será interrompido
PORTO ALEGRE - Os funcionários da fábrica da General Motors (GM) em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, aprovaram em assembleia, nesta quinta-feira, 26, a proposta da montadora para que 825 trabalhadores sejam colocados em lay-off (suspensão temporária de contratos) por cinco meses, a partir do dia 1º de dezembro.
A medida atingirá os funcionários do terceiro turno, que será interrompido. É a primeira vez que o lay-off, já adotado na fábrica do ABC paulista, será aplicado nessa unidade. A planta de Gravataí produz os modelos Onix (o segundo automóvel mais vendido no País) e Prisma.
Em nota, a GM confirmou que vai recorrer ao lay-off para suspender temporariamente as operações do terceiro turno do complexo industrial de Gravataí entre 1º de dezembro de 2015 e 30 de abril de 2016. "A medida é necessária para adequar a produção à atual demanda do mercado brasileiro, que registra queda superior a 43% desde dezembro de 2012", diz o texto.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra), a GM tem mais de 25 mil carros em estoque na região, distribuídos no pátio da fábrica e em duas áreas alugadas. Segundo o presidente do sindicato, Valcir Ascari, deixar os trabalhadores em casa nunca é uma boa alternativa, mas o lay-off era a única opção para evitar demissões neste momento. O objetivo, agora, é conseguir manter os empregos quando a suspensão dos contratos terminar.
No lay-off, o funcionário recebe parte do salário pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em forma de bolsa qualificação. O restante é completado pela empresa, mas não há recolhimento de encargos trabalhistas, como FGTS.
PORTO ALEGRE - Os funcionários da fábrica da General Motors (GM) em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, aprovaram em assembleia, nesta quinta-feira, 26, a proposta da montadora para que 825 trabalhadores sejam colocados em lay-off (suspensão temporária de contratos) por cinco meses, a partir do dia 1º de dezembro.
A medida atingirá os funcionários do terceiro turno, que será interrompido. É a primeira vez que o lay-off, já adotado na fábrica do ABC paulista, será aplicado nessa unidade. A planta de Gravataí produz os modelos Onix (o segundo automóvel mais vendido no País) e Prisma.
Em nota, a GM confirmou que vai recorrer ao lay-off para suspender temporariamente as operações do terceiro turno do complexo industrial de Gravataí entre 1º de dezembro de 2015 e 30 de abril de 2016. "A medida é necessária para adequar a produção à atual demanda do mercado brasileiro, que registra queda superior a 43% desde dezembro de 2012", diz o texto.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra), a GM tem mais de 25 mil carros em estoque na região, distribuídos no pátio da fábrica e em duas áreas alugadas. Segundo o presidente do sindicato, Valcir Ascari, deixar os trabalhadores em casa nunca é uma boa alternativa, mas o lay-off era a única opção para evitar demissões neste momento. O objetivo, agora, é conseguir manter os empregos quando a suspensão dos contratos terminar.
No lay-off, o funcionário recebe parte do salário pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em forma de bolsa qualificação. O restante é completado pela empresa, mas não há recolhimento de encargos trabalhistas, como FGTS.
Fonte: Estadão - 26/11/2015
2503
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 05/08/2025 Após manter Selic em 15% ao ano, Copom diz que ‘seguirá vigilante’ e fala sobre possíveis ajustes em ‘passos futuros’
- Crédito do Trabalhador pode ser saída para 56% dos brasileiros endividados, aponta pesquisa
- BP faz maior descoberta de petróleo e gás em 25 anos no Brasil
- INSS cancela permissão de 8 instituições financeiras para consignado sobre benefícios de aposentados
- Idosa que sofreu queda ao sair de banheiro deve ser indenizada
- Tarifaço de Trump pode gerar perda de R$ 180 mi para a indústria de cacau brasileira
- Homem será indenizado por furto de veículo em shopping
- Pix ganha impulso em locais visitados por brasileiros no exterior
- Golpe do falso advogado: TJDFT alerta usuários da Justiça sobre a fraude
- Leilão da Receita Federal tem joias e iPhone com lances de R$ 400
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)