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Juro do cheque especial volta ao patamar de 1994, diz Banco Central
Publicado em 30/03/2016
A taxa de juros do cheque especial fechou fevereiro a 293,9% ao ano, de volta ao maior patamar desde o início do plano real, em julho de 1994. Em janeiro, o juro dessa linha estava em 292,34% ao ano. Apesar da alta, o cheque especial ainda perde como a mais cara do mercado para o rotativo do cartão de crédito, que subiu de 439,46% ao ano, em janeiro, para 447,5% ao ano no mês passado.
A taxa média para pessoa física ficou chegou a 39,9% ao ano, incremento de 0,7 pontos percentuais na comparação com o primeiro mês de 2016. Em fevereiro de 2015, a taxa média era de 32,92% ao ano. Considerando apenas as contratações com recursos livres, a taxa média subiu para 68% ao ano.

Para pessoa jurídica, a taxa média de juros foi a 22,7% ao ano, queda de 0,1 ponto percentual no mês, mas expansão de 4,6 pontos percentuais em doze meses. Nas contratações com recursos livres, a alta foi de 0,2 pontos percentuais, para 31,9% ao ano.
Os juros seguem em alta com o aumento do risco de calote, em meio à expectativa de quebradeira de empresas e aumento do desemprego. A Folha mostrou que os bancos separaram R$ 148 bilhões em seus balanços para fazer frente aos calotes que levaram em 2015 e mais os que temem levar neste ano.
A inadimplência no mercado de crédito no país no segmento de recursos livres ficou em 5,5% em fevereiro, patamar mais alto da série histórica, informou o Banco Central nesta terça-feira (29). O BC revisou para cima o resultado de janeiro após divulgar anteriormente inadimplência de 5,4% para o segmento, no qual os empréstimos têm taxas de juros definidas livremente pelas instituições financeiras.

O saldo das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 3,184 trilhões em fevereiro, com retração de 0,5% no mês e elevação de 5,3% em doze meses. Em janeiro, o saldo havia recuado 0,6% ante dezembro e subido 6,2% ante janeiro de 2015.
No mês, o resultado foi afetado pela queda de 0,9% na demanda de empresas, para R$ 1,668 trilhões, enquanto as operações de pessoa física avançaram 0,1%, para R$ 1.516 bilhões.
A relação crédito/PIB recuou de 54,0% para 53,6% (52,9% em fevereiro de 2015).
A taxa média para pessoa física ficou chegou a 39,9% ao ano, incremento de 0,7 pontos percentuais na comparação com o primeiro mês de 2016. Em fevereiro de 2015, a taxa média era de 32,92% ao ano. Considerando apenas as contratações com recursos livres, a taxa média subiu para 68% ao ano.
Para pessoa jurídica, a taxa média de juros foi a 22,7% ao ano, queda de 0,1 ponto percentual no mês, mas expansão de 4,6 pontos percentuais em doze meses. Nas contratações com recursos livres, a alta foi de 0,2 pontos percentuais, para 31,9% ao ano.
Os juros seguem em alta com o aumento do risco de calote, em meio à expectativa de quebradeira de empresas e aumento do desemprego. A Folha mostrou que os bancos separaram R$ 148 bilhões em seus balanços para fazer frente aos calotes que levaram em 2015 e mais os que temem levar neste ano.
A inadimplência no mercado de crédito no país no segmento de recursos livres ficou em 5,5% em fevereiro, patamar mais alto da série histórica, informou o Banco Central nesta terça-feira (29). O BC revisou para cima o resultado de janeiro após divulgar anteriormente inadimplência de 5,4% para o segmento, no qual os empréstimos têm taxas de juros definidas livremente pelas instituições financeiras.
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 3,184 trilhões em fevereiro, com retração de 0,5% no mês e elevação de 5,3% em doze meses. Em janeiro, o saldo havia recuado 0,6% ante dezembro e subido 6,2% ante janeiro de 2015.
No mês, o resultado foi afetado pela queda de 0,9% na demanda de empresas, para R$ 1,668 trilhões, enquanto as operações de pessoa física avançaram 0,1%, para R$ 1.516 bilhões.
A relação crédito/PIB recuou de 54,0% para 53,6% (52,9% em fevereiro de 2015).
Fonte: Folha Online - 29/03/2016
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