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Meirelles afirma que desemprego deve chegar a 14% este ano
Publicado em 17/05/2016 , por THAIS ARBEX, MACHADO DA COSTA, EDUARDO CUCOLO e GUSTAVO URIBE
Na reunião realizada pelo governo Temer com as centrais sindicais, uma conta apresentada pelo ministro Henrique Meirelles chamou a atenção de sindicalistas. O desemprego deve chegar a 14% este ano.
Segundo a última pesquisa da PNAD Contínua, feita pelo IBGE, o desemprego é de 10,9%. Há um ano -janeiro, fevereiro e março de 2015- o desemprego era de 7,9%.
Para Meirelles, o governo de Dilma Rousseff deu pouca atenção à questão do emprego. No início de seu mandato, a taxa de desocupação estava próxima de 5% –medida ainda pela Pesquisa Mensal de Emprego, que restringe o resultado às principais capitais do país.
No domingo (15), em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, Meirelles disse que o desemprego ainda irá crescer antes que a situação atual seja revertida.
"Imagine um ônibus que vem numa certa velocidade, porque estava acelerando, mas, de repente, resolve-se frear. Mesmo aplicando o freio, no caso do desemprego, o ônibus ainda anda um pouco até parar. Mas o importante é as pessoas sentirem que está diminuindo essa velocidade e que vai parar."
Uma das decisões tomadas pela reunião entre a cúpula do governo Temer com as centrais foi a criação de um grupo de trabalho para desenvolver propostas para reformas estruturais na previdência e trabalhista.
Segundo a última pesquisa da PNAD Contínua, feita pelo IBGE, o desemprego é de 10,9%. Há um ano -janeiro, fevereiro e março de 2015- o desemprego era de 7,9%.
Para Meirelles, o governo de Dilma Rousseff deu pouca atenção à questão do emprego. No início de seu mandato, a taxa de desocupação estava próxima de 5% –medida ainda pela Pesquisa Mensal de Emprego, que restringe o resultado às principais capitais do país.
No domingo (15), em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, Meirelles disse que o desemprego ainda irá crescer antes que a situação atual seja revertida.
"Imagine um ônibus que vem numa certa velocidade, porque estava acelerando, mas, de repente, resolve-se frear. Mesmo aplicando o freio, no caso do desemprego, o ônibus ainda anda um pouco até parar. Mas o importante é as pessoas sentirem que está diminuindo essa velocidade e que vai parar."
Uma das decisões tomadas pela reunião entre a cúpula do governo Temer com as centrais foi a criação de um grupo de trabalho para desenvolver propostas para reformas estruturais na previdência e trabalhista.
Fonte: Folha Online - 16/05/2016
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